Nunca foi pela saúde nem pelas vidas. A esquerda, apoiada pela decadente imprensa brasileira, acusa gostosamente seus adversários de “genocidas” — como se nunca tivesse havido um Mao Tse-Tung ou um Stalin — no entanto, tão logo conquistam o poder, coloca-se pressurosa em defesa da cultura da morte.
Foi assim que, dia dezoito de março, a Espanha tornou-se o quatro país europeu a aprovar a Eutanásia ou o suicídio assistido — projeto de lei que o governo socialista de Pedro Sanchez afirmava ser prioridade do seu governo. Em boa hora, o episcopado espanhol reagiu afirmando tratar-se da legalização do homicídio.
Uma vez que os esquerdistas defendem aborto e eutanásia, cabe lhes perguntar: Quem é o genocida?