Passei estes dias a reler coisas antigas, movido pela perplexidade diante da nossa condição humana. Não falo da conjuntura política, que já ultrapassou todos os limites da razão; não falo da economia nem da insegurança nacional.
Tenho pensado mais, nestes últimos dias, nos nossos movimentos católicos de defesa de uma civilização que já não existe mais, de defesa da Tradição.
Neste curto texto já amarelado pelo tempo, apesar do tempo e do amarelo do papel, brilha aquilo que até hoje procuramos viver em nossa Permanência. O mundo girou…girou, nações desapareceram, outras nasceram e o mundo foi se transformando num deserto. Sigam os seis princípios colocados pelo velho Gálata do Cosme Velho. Em nenhum deles encontraremos o mundo pós-moderno em que vivemos. Mas nós Permanecemos porque temos raízes plantadas junto ao curso das águas, como o cedro do Líbano.