O jornal norte-americano The Remnant apresenta dados alarmantes referentes à evolução do catolicismo nos Estados Unidos:
Batismos: queda de 49%
Primeira comunhão: queda de 46%
Casamentos religiosos: queda de 54%
Esses dados referem-se ao estado do Michigan, e comparam os números atuais com os do ano 2000 — já muito inferiores, diga-se, aos dos anos 1960. Há mais: o artigo cita os resultados de outro centro de pesquisas (Pew Survey) segundo o qual 41% dos entrevistados que receberam educação católica, já não se consideram tais.
Que dizer da ortodoxia dos que ainda se dizem católicos? O mesmo instituto fez algumas perguntas a eles, e as respostas são as piores: 46% acham que a Igreja deveria reconhecer o casamento de homossexuais, 59% pensam que a Igreja deveria permitir mulheres no sacerdócio, 76% que métodos de controle de natalidade deveriam ser permitidos.
Os leitores deste Boletim sabem que esse quadro desolador não é uma exclusividade da América (veja aqui os dados referentes à Europa), e é apenas a enésima prova de que há algo de muito errado com o Concílio e que a missa de Paulo VI representa um risco a Fé.