Para atender esse mercado “emergente” surge uma invenção infernal idealizada pelo médico Philip Nitschke, conhecido como Dr Morte e fundador da Exit International, uma organização promotora da eutanásia e suicídio assistido.
O “Instrumentum Laboris”(‘Rancoris’ seria o termo apropriado) do próximo Sínodo Pan-amazônico publicado este mês pelo Vaticano é mais uma prova da apostasia epidêmica do clero oficial.
A propalada preocupação com o ‘povo de Deus’ que habita a selva amazônica, não esconde o desprezo pela fé e doutrina católicas por seus entusiasmados promotores.
A juíza inglesa Nathalie Lieven autorizou, no dia 21 de junho, a realização por médicos do sistema público de um aborto forçado numa moça grávida de 22 semanas, sob o pretexto de que ela é deficiente mental e sofre de transtornos de humor. A autorização foi dada a despeito da discordância da moça e de sua mãe, que se prontificou a assumir a criança. Mãe e filha são nigerianas e católicas.
O episódio, no entanto, gerou uma tamanha onda de protestos – não só entre católicos, mas também em grupos pró-vida – que três outros juízes felizmente derrubaram a decisão na segunda-feira, no dia 24 de junho.
Cada vez menos franceses acreditam no verdadeiro Deus.
Segundo pesquisa do semanário Le Point, entre os jovens de 18 a 29 anos, já há tantos muçulmanos quanto católicos, mas pelo ritmo da expansão, o Islã está à caminho de se tornar maioria.
“A liberdade, bem excelente da natureza”. É com essa deliciosa provocação que Leão XIII abre a sua magistral Encíclica Libertas, para mostrar que a Igreja é a verdadeira defensora da liberdade, e para condenar os liberais.
Mais do que amiga da liberdade, a Igreja é mesmo a única a tê-la estabelecido no mundo, segundo Mons. de Ségur:
“A Igreja inimiga da liberdade!? Não foi ela, e somente ela, que a estabeleceu no mundo? Não foi ela que a trouxe de volta ao coração do homem ao romper as cadeias do pecado e o jugo de todas as paixões? A Igreja inimiga da liberdade! Não foi ela que restabeleceu a liberdade da família, derrubando o triplo despotismo do pai, do marido e do amo? Não foi ela que introduziu a liberdade no Estado, negando o poder absoluto do César, dizendo-lhe na cara que mais vale obedecer a Deus que aos homens? Não foi o Papado, não foi a Igreja católica que formou, educou, constituiu as nações cristãs que possuem incomparavelmente mais liberdade que todas as civilizações antigas, tão louvadas pelos nossos pagãos modernos?” (La Liberté)
Paira entre nós brasileiros a impressão de que Portugal estaria mais preservado em sua catolicidade, mais protegido das intempéries modernistas do que o resto da Europa, e, sobretudo, em comparação ao Brasil. O fato de estar no extremo do continente, de ser menos rico, e, portanto, menos cobiçado pelas rotas de imigração, e de ainda guardar maior adesão aos costumes cristãos, acaba criando a ideia de um refúgio, contra a balbúrdia da “América portuguesa”, que ao invés de próspera e cristã, tornou-se letárgica e herética.