Há notícias que realmente preferiríamos não dar. Nesta segunda-feira, 30 de setembro, o Papa Francisco reuniu-se com o Padre James Martin S. J.
Inacreditável!
Quem é o Padre Martin? Trata-se de um modernista escandaloso, apologista da sodomia e divulgador de um sacrílego “rosário arco-íris”. Não faz quatro meses, ele publicava no Twitter o seguinte:
“Para todos os meus amigos LGBTQ, católicos ou não: Feliz ‘Mês do Orgulho Gay’. Orgulhem-se da dignidade que lhes foi dada por Deus, dos dons que Deus lhes deu, do seu lugar no mundo, e de suas muitas contribuições para a igreja. Pois vocês foram ‘criados admiravelmente’ por Deus (Sl 139).”
Não foi o primeiro encontro entre ambos, mas dessa vez a coisa revestiu-se de solenidade. Num gesto de apoio, o pontífice recebeu-o na Biblioteca da Residência Pontifícia Vaticana, lugar costumeiramente reservado para altos dignitários.
Será que o papa quer torná-lo cardeal?
“Hoje eu me senti encorajado, consolado e inspirado pelo Santo Padre”, declarou o Pe. James Martin após o encontro. E concluiu: “Vejo esse encontro como um sinal da preocupação do papa com a comunidade LGBT (sic).”
Mais um escândalo, mais uma prova, para os que sabem ver, de que a Santa Igreja Católica foi ocupada por serpentes modernistas e que todo católico deve urgentemente procurar os padres de verdade que ainda existem e defendem a Tradição.
